sábado, junho 14, 2008

GOCAR EM LISBOA

Uma nova forma de conhecer o centro de Lisboa, Belém e a Expo chegou a Lisboa pela Gocar. Os pequenos veículos para dois passageiros estão equipados com um motor de 50 c.c. e GPS com duas colunas que revelam o percurso aos visitantes.


O único defeito é não serem completamente ecológicos mas a diversão é garantida.

Mais informações:

Tel. (+351) 21 096 50 30
Rua dos Douradoures, 16
www.gocartours.com

quarta-feira, junho 11, 2008

LISBOA: REDE DE BICICLETAS DE USO PARTILHADO CRIADA NO VERÃO DO PRÓXIMO ANO

Publicado em noticias.sapo.pt em 11 de Junho de 2008, 19:00

Lisboa, 11 Jun (Lusa) - A Câmara de Lisboa aprovou hoje um estudo para a criação de um sistema de bicicletas de uso partilhado, com cerca de 2500 bicicletas distribuídas por 250 postos na cidade. O sistema, semelhante ao que existe em cidades europeias como Paris ou Barcelona, deverá ser instalado em Junho do próximo ano, segundo a previsão do presidente da Câmara, António Costa (PS).

Na conferência de imprensa que se seguiu à reunião do executivo municipal, o autarca referiu igualmente que em Setembro deverão estar concluídos os "termos de referência" para o lançamento do concurso público. "É uma medida importante para estimular o uso da bicicleta e a mobilidade sustentável", afirmou.
O vereador dos Espaços Verdes, José Sá Fernandes (BE), considera que a proposta representa um "salto de gigante" na política de mobilidade da cidade e gostaria que o sistema estivesse criado a tempo do dia do Ambiente do próximo ano, a 5 de Junho.

A proposta foi aprovada com a abstenção da CDU e os votos favoráveis das restantes forças políticas. O vereador comunista Ruben de Carvalho defendeu que o estudo hoje aprovado não esclarece eventuais responsabilidades jurídicas em caso de acidente dos ciclistas. A CDU teme ainda outros "problemas de segurança" decorrentes de uma utilização massiva e não controlada daquele meio de transporte. "Dada a forma como está o espaço público andar de bicicleta vai ser uma aventura", argumentou.
ACL. Lusa/Fim

Em Barcelona o sistema é fundamentalmente utilizado por turistas, é bastante simples, funciona bem e existem diversas alterativas.
Em Lisboa este tipo de oferta virá seguramente melhorar em muito a mobilidade e o conforto de quem nos visita porque nos principais eixos turísticos da cidade, de Belém à Expo, passando pela zona ribeirinha e pela Avenida da Liberdade os circuítos são bastante planos e convidativos.

Entretanto, paralelamente à bicicleta, estão a emergir outras ofertas turísticas no centro de Lisboa, nomeadamente a GoCar (veículos turistícos), a Scooter Mania (Scooters) e a Red Tour (veículos eléctricos e Segways).







sexta-feira, junho 06, 2008

MARCHAS POPULARES: SANTOS DE ONTEM… E DE HOJE?

Publicado em Visão.pt por Sara Rodrigues - 06 Jun 2008

Junho é mês de festa em Lisboa. As marchas desfilam pela avenida, montam-se os arraiais, come-se sardinha assada e oferecem-se manjericos com quadras populares. Será que antes as comemorações eram mais genuínas?

Começou o mês dos Santos Populares. Da sardinha no pão, do manjerico, do balão e do arco, das marchas na avenida, dos arraiais. Enfim, Lisboa vai sair à rua para festejar. Mas será que o faz da mesma maneira? A tradição mantém-se? Poderemos dizer que a tradição de comemorar se mantém, mas quase tudo o resto foi alterado. Se é para melhor ou pior não nos cabe a nós decidir. Basta olhar para estas fotos para perceber que é… diferente.


Os grandes arraiais e bailaricos na Praça da Figueira (como se vê nas fotos) já não existem, agora estão espalhados pela cidade (este ano são 26 locais), as tais sardinhas assadas atingem preços astronómicos por esta altura (no ano passado custavam €2 cada) e a devoção ao Santo António já não é tão fervorosa.


Mas não há dúvidas que é uma mega festa, a que este ano se vai juntar o Euro 2008 e, em Agosto, os Jogos Olímpicos. Sim, é verdade que estamos a falar do mês de Agosto, já que basta dar uma vista de olhos no programa das Festas de Lisboa para ver que começam em Maio e vão até Setembro.
Mas também sabemos que atingem o seu auge no mês de Junho e o clímax na noite do dia 12, véspera de Santo António. É nessa noite que milhares de pessoas saem à rua e, verdadeiramente, entopem alguns dos bairros mais típicos da capital, como Alfama, Bairro Alto ou Castelo. E, é também nessa noite, que desfilam na Av. da Liberdade as Marchas, essa manifestação popular que assumiu cariz cultural e foi classificada em 19.º no ranking das 50 melhores festas europeias. Esta tradição que alia a música, à poesia, à representação e à dança começou em 1932 pela mão do cineasta Leitão de Barros e, apesar de algumas interrupções devido à II Guerra Mundial e ao período do pós-25 de Abril de 1974, tornou-se um ícone das festas.


Durante muitos anos, além da avenida, desfilavam também no Pavilhão dos Desportos (mais tarde baptizado de Carlos Lopes), mas, mais recentemente, é no Pavilhão Atlântico que se discutem as pontuações e as melhores coreografias (este ano, 20 marchas estão a concurso com encenações dedicadas a Fernando Pessoa, pelo 120.º aniversário do seu nascimento, Padre António Vieira, pelo IV centenário do seu nascimento, aos 200 anos da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil e ao Ano Europeu do Diálogo Intercultural).


Mas não é só isto. Se ao longo dos anos têm sido incluídos no programa das Festas de Lisboa diversos apontamentos musicais como a Festa do Fado ou o fado nos eléctricos, este ano ainda acrescentaram momentos teatrais nos autocarros, jazz nos elevadores da cidade, uma corrida de atletismo nocturna e a 2.ª Edição do City Chase, uma espécie de peddy paper com corrida de obstáculos a que chamam a «maior aventura urbana da sua vida!». As festas desta cidade têm, sem dúvida, um novo élan.

ASAE DE OLHO NOS SANTOS POPULARES

Responsável fala em “eventuais inspecções” e garante que a autoridade alimentar está atenta
Publicado no DN, por Filipe Santos Costa





















A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) incluiu no seu plano de actividades as festas populares que animam o país nos meses de calor. “Os arraiais fazem parte do planeamento da ASAE”, confirmou ao Expresso o subinspector-geral Jorge Reis, responsável pela área técnica e laboratorial. “Estamos atentos às festas populares”, garantiu, depois de uma audição na Assembleia da República (AR), quarta-feira, perante o grupo de trabalho parlamentar sobre pequenos produtores e produtos tradicionais.
Em resposta ao deputado Hélder Amaral, do CDS, este responsável da ASAE deu conta de “muitas reuniões com os organizadores dessas festas, onde são dadas noções básicas de higiene. Se seguirem esses requisitos, nada irá acontecer numa eventual inspecção da ASAE nessas festas populares”.



Questionado pelo Expresso sobre a possibilidade de a ASAE ir para as festas de Santo António ou São João, Reis reafirmou a possibilidade de “eventuais inspecções”. “Isso tem a ver com com critérios de avaliação de risco que são definidos para a escolha dos alvos.” Que critérios? “São critérios internos.”
Na audição com o grupo de trabalho que está a avaliar o impacto dos regulamentos comunitários e a forma como têm sido impostos pela ASAE aos pequenos produtores de alimentos tradicionais, ficou clara a contradição entre a autoridade de segurança alimentar e o Ministério da Agricultura. No mesmo dia, também na AR, Jaime Silva, que tutela o desenvolvimento regional, tinha assegurado aos deputados que nada na lei impede que um proprietário de turismo rural sirva aos seus hóspedes um arroz de cabidela feito com uma galinha criada e abatida na sua propriedade. Poucas horas depois, o subinspector geral da ASAE contrariava o ministro, repetindo o que o líder máximo daquele organismo, António Nunes, já tinha dito na AR: nesse caso, o abate dos animais tem de ser feito num matadouro. Caso contrário, só podem ser para consumo doméstico, sendo proibida a sua venda. Uma “opinião consubstanciada numa base legal”, reforçou o representante da ASAE, embora tenha moderado o discurso: “As opiniões que assumimos não são dogmáticas, podemos fazer alguma nova leitura.”
Jaime Silva assumiu em relação à actuação da ASAE que “há excessos” e que “é preciso corrigi-los”. Admitiu que em alguns casos “pode haver má interpretação da lei” por parte dos agentes de António Nunes, e frisou que, nesses casos, a interpretação compete aos técnicos do Ministério da Agricultura,


Mas não foi só a ASAE que contrariou o ministro. Se de manhã Jaime Silva tinha garantido que “nenhum produto tradicional está em causa neste país”, à tarde a Associação de Criadores de Ovinos da Serra da Estrela alertou que os produtores do queijo da serra “estão constantemente a incorrer em infracção se tudo for aplicado”, o que pode pôr em causa a produção. A associação queixou-se ainda da falta de critérios uniformes dos inspectores, o que seria depois confirmado num comentário de outro dirigente da ASAE. Barreto Dias, responsável científico, considerou que não são necessárias as bancadas de aço inoxidável nas produções tradicionais, ao que Hélder Amaral contrapôs que existem “imensos autos por não haver a bancada de inox”.

quarta-feira, junho 04, 2008

LISBOA QUER RECEBER CERCA DE 300 MIL VISITANTES

Publicado por presstur.com em 06.05.2008

De 2 a 16 de Agosto

O Turismo de Lisboa quer receber 300 mil visitantes na edição deste ano do Festival dos Oceanos, que decorre entre 2 e 16 de Agosto e realiza 17 espectáculos ao longo de 15 dias.

“Este ano queremos ultrapassar os 200 mil visitantes, da edição de 2007, em cerca de 50%”, afirmou hoje o presidente-adjunto do Turismo de Lisboa, Mário Machado na assinatura do protocolo entre a Parque Expo e a ATL para a realização conjunta do Festival dos Oceanos.

O evento, que vai apresentar diferentes espectáculos ao longo da zona ribeirinha de Lisboa, entre o Parque das Nações e a Zona de Belém, e também em bairros históricos da cidade, como Alfama, e que contou com um investimento de dois milhões de euros, participado em 250 mil euros pelo Turismo de Portugal, vai contar este ano com uma divulgação maior e reforçada.
“Este ano tivemos mais tempo para promover o Festival, por isso conseguimos incluí-lo em todas as acções promocionais que fizemos no estrangeiro, nas brochuras dos operadores estrangeiros relativas a Agosto, nomeadamente no Reino Unido, Alemanha, Espanha, França e Itália e também contamos com a colaboração da TAP, com a qual temos um protocolo, para fazer divulgação das nossas iniciativas na revista de bordo”, revelou ao PressTur Mário Machado, presidente Adjunto da ATL, hoje, à margem da apresentação.

Durante 15 dias, quem passar e morar em Lisboa vai poder assistir a mais de 17 espectáculos e iniciativas, das quais se destaca a “A Regata Internacional dos Oceanos”, que parte de Marselha a 19 de Julho, chegando a Lisboa a 12 de Agosto, após passar por cidades como Algeciras ou Rabat, a “Ocean Parade”, no dia 2 de Agosto, no Parque das Nações.

A Parque Expo vai celebrar os 10 anos da Exposição Mundial de Lisboa – Expo ’98, com o espectáculo “L’Utopie”, na Doca dos Olivais, entre 15 e 16 de Agosto, num espectáculo cheio de música, cor e pirotecnia.
Também em destaque no Festival dos Oceanos vai estar a conferência “2008 – Ano Internacional do Planeta Terra”, a decorrer no Oceanário.
A música, o teatro, exposições, espectáculos de rua e de mergulho e lançamento de papagaios de papel vão ser algumas das iniciativas previstas na programação do Festival dos Oceanos.

Museus abertos até à meia-noite

Uma das novidades da programação deste ano, é a abertura de alguns museus e monumentos até à meia-noite, como o Museu Berardo, a Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos, o Pavilhão do Conhecimento, o Museu da Carris e o novo Museu do Oriente.
Em paralelo, a Parque Expo, para celebrar o 10º aniversário da Expo 98 vai ter patente ao público uma exposição de cartoons, publicados entre 1993 e 1998, sobre o que se esperava viesse a ser a Expo 98, e vai também organizar um debate subordinado ao “Urbanismo e Arquitectura”, relativo ao papel que a exposição teve no crescimento da cidade para Oriente.

LISBOA: NOVOS REGULAMENTOS URBANÍSTICOS DISCUTIDOS NO PRÓXIMO MÊS - ANTÓNIO COSTA

Publicado em rtp.pt por LUSA/Fim

Lisboa, 15 Mai (Lusa) - O presidente da autarquia de Lisboa, António Costa anunciou hoje que no próximo mês serão apresentados à Câmara regulamentos urbanísticos, como os de edificação, cedências e compensações, cuja elaboração foi recomendada pela sindicância aos serviços de Urbanismo.

"No próximo mês serão apresentados à Câmara o regulamento de edificação e urbanismo, o regulamento da TRIU [Taxa Municipal pela Realização de Infra-Estruturas Urbanísticas] e o regulamento de cedências e compensações", afirmou António Costa, durante um almoço promovido pelo American Club of Lisbon.

Os regulamentos serão acompanhados de um Plano Director Municipal "anotado", um "instrumento de auto-vinculação da própria Câmara, para que todos saibam como a Câmara interpreta o PDM e para os seus funcionários fiquem obrigados a essa interpretação".

Segundo o autarca, os regulamentos, cuja revisão ou elaboração foi recomendada pela sindicância aos serviços do Urbanismo, pedida pelo anterior presidente da Câmara, Carmona Rodrigues, bem como o PDM anotado, servem para que "as regras do Urbanismo, sejam claras para todos o conhecidas de todos".

"A Câmara não fingiu que não havia o relatório da sindicância. Olhou e viu as medidas que era necessário tomar", disse, acrescentando que na sequência da sindicância foram instaurados sete processos disciplinares.

António Costa revelou também que desde que o executivo tomou posse, a 1 de Agosto de 2007, "foram licenciados dois milhões de metros quadrados de área bruta de construção", na sua maioria para habitação.

Segundo o autarca, só no eixo composto pela Avenida da Liberdade, Fontes Pereira de Mello e Avenida da República, foram licenciados cerca de 200 mil metros quadrados.

Estes níveis de licenciamento significam que, segundo António Costa, a autarquia está a conseguir recuperar de "praticamente um ano sem licenciamentos", na sequência da crise na Câmara que levou a eleições intercalares.

"Não obstante um ano de paralisação, não obstante o trauma que a sindicância causou aos serviços de Urbanismo, neste momento já licenciámos mais do que foi licenciado em 2006", sustentou.

Na área social, o autarca anunciou o estabelecimento de uma parceira com o Centro de Refugiados, para a instalação em Lisboa de uma casa para crianças refugiadas.

Questionado pelos jornalistas, o autarca preferiu não divulgar o local escolhido, por ainda não ter sido comunicado ao Centro de Refugiados, adiantando que terá capacidade para mais de vinte crianças.

A criação de um Museu da Comunidade Judaica, em Alfama, e de um Centro de Arte Contemporânea Africana, foram outros projectos de parceira referidos por António Costa.

LISBOA: ALFAMA CRITICA CORTE NOS APOIOS DA CÂMARA PARA ARRAIAIS POPULARES

Publicado em 15 de Maio de 2008 pela LUSA/SAPO

A Presidente da junta de freguesia de Santo Estêvão, em Alfama, assim como as colectividades e os comerciantes e moradores da zona, criticam a Câmara de Lisboa por falta de apoios nos arraiais populares.

Os moradores de Alfama dizem que a zona "está a morrer", a propósito de as colectividades virem a receber este ano da Câmara menos de 75 por cento do dinheiro do ano passado para financiar os arraiais dos santos populares, proposta aprovada em reunião de executivo.

"Estou contra o facto de a Câmara fazer coisas destas", afirma presidente da junta, Lurdes Pinheiro, justificando: "As colectividades é que dinamizam os santos populares e estão a tirar-lhes os meios para isso."

"As colectividades vão ter muitos problemas em cumprir o regulamento que a própria câmara estipulou para os arraiais, como por exemplo a regra que exige música ao vivo. O dinheiro que vão dar agora não chega para pagar nem uma noite de música", observa a presidente da junta.

Os arraiais são organizados por voluntários, "mas não é o pobre que vai pagar as bandas que actuam", reitera Mário Rocha, presidente do Centro Cultural Magalhães Lima, uma das colectividades que costuma receber o apoio da Câmara, e que vê em risco, este ano, a organização dos seus arraiais.

A presidente da junta acredita que a medida adoptada pela câmara "é apenas uma desculpa", pois "entretanto [a câmara] vai apoiando eventos privados como o Rock in Rio".

"A tradição deixa de ser tradição", acrescenta.

Alguns comerciantes como o casal Marques, que gere o restaurante Tolam, criticam as licenças que têm de pagar à Câmara para, por exemplo, porem o "fogareiro na rua".

"Acho mal as colectividades terem apoio e nós não", pois, acredita Fernando Marques, "os comerciantes também fazem a festa" e apresentam condições de que esta necessita, "como as casas de banho que todos usam".

"Pelo menos devíamos estar isentos de pagar a licença", contesta o dono do restaurante, afirmando que assim "a gente acaba por desistir de participar nos arraiais."

"Qualquer dia isto morre. Apenas o amor de algumas pessoas que fazem um grande esforço mantém o Santo António", observa Hermínio Álvaro, morador da freguesia de Santo Estevão.

Artur Pereira, de 63 anos, acrescenta que "antigamente" a festa decorria durante "o mês todo", recordando a existência de "um coreto com um conjunto a tocar": "convivia-se... E agora não permitem isso".

CARRIS COM FADO, JAZZ E TEATRO A BORDO

Publicado 03.06.2008 em opcaoturismo.com

A Carris e a EGEAC, E.M. - Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, assinaram um protocolo para a realização conjunta de actividades de animação cultural na cidade de Lisboa para os anos 2008 e 2009. A parceria permite uma maior divulgação das Festas da Cidade de Lisboa em toda a frota da Carris e leva animação e cultura a todos os clientes destes transportes.

As Festas de Lisboa 2008 reinventam a cidade e os seus espaços, suscitando novos olhares e criando novos modos de fruição. A animação centra-se na zona da Praça do Comércio, Baixa-Chiado e Avenida da Liberdade e percorrem um considerável número de ruas da cidade a bordo dos eléctricos, autocarros e ascensores da Carris.
Este protocolo visa a divulgação e a dinamização de actividades culturais, permitindo oferecer teatro e música a todos os que usufruem dos transportes públicos da Carris.

Artistas amadores cantam o fado tradicional no palco dos eléctricos. Medalha de Prata de Mérito Turístico, este é já o quarto ano em que o Eléctrico 28 encanta os seus clientes com música a bordo.

Este ano, a Carris disponibiliza os Eléctricos 18 e o 25, que se juntam, também, à festa, alargando esta experiência a mais bairros lisboetas. Do Martim Moniz aos Prazeres, passando pela Graça, Alfama, Bica e Bairro Alto. O Fado nos Eléctricos acontece até 29 de Junho, às quintas e domingos, das 16 às 18h e 19 às 21h.
O teatro é a proposta da Carris a todos os clientes das carreiras dos autocarros nº 745, 746, 755 e 758. Acontece de 4 a 25 Julho, às sextas-feiras e a partir 18h00.
Jazz às Onze

A Carris e a EGEAC associam-se aos 60 anos do Hot Clube de Portugal e proporcionam momentos de jazz nos Ascensores e Elevador da cidade das Sete Colinas. Estes meios de transporte, propriedade da Carris e classificados como Monumentos Nacionais, são: o Ascensor do Lavra, o mais antigo da cidade, inaugurado em 1884, faz a ligação entre o largo da Anunciada e a Travessa do Forno do Torel; o Ascensor da Glória, o mais movimentado, inaugurado em 1885, liga a Praça dos Restauradores ao Bairro Alto; o Ascensor da Bica, com o percurso mais pitoresco, inaugurado em 1892, faz a ligação entre a Rua de São Paulo e o Largo do Calhariz; e o Elevador de Santa Justa, único elevador vertical, inaugurado em 1902, liga a Rua do Ouro ao Largo do Carmo. Acontece apenas nos dias 5, 13, 19 e 27 Setembro, das 11h e às 23h00
No âmbito deste protocolo, a Banda da CARRIS terá, também, uma agenda definida de actuações nos espaços públicos geridos pela EGEAC, estando já prevista uma actuação do Grupo Coral da Carris na zona superior do Elevador de Santa Justa, no mês de Dezembro.

Refira-se ainda para entrar nos eléctricos, autocarros ou elevadores basta possuir os títulos de transporte válidos nos transportes da Carris.

ÀS CEGAS POR ALFAMA

Publicado no Guia da Cidade

Imagine o que é redescobrir o bairro de Alfama de olhos vendados: são as ruas apertadas, o cheiro das sardinhas a assar, o som de um fado que se ouve ao longe e tantas outras aventuras sensoriais…

São passeios a pé, no bairro de Alfama, em que os participantes têm os olhos vendados e são conduzidos por um guia invisual da ACAPO que partilha as suas referências sensoriais. Está também presente um guia Lisbon Walker que faz a contextualização histórica do percurso e 4 elementos da APPA, que ajudam os participantes a percorrer o espaço.

Pretende-se proporcionar uma experiência sensorial, que visa a construção de um novo conhecimento do espaço através do estímulo dos sentidos do cheiro, tacto, gosto e audição pela ausência da visão.

Estes passeios pretendem também sensibilizar para o universo invisual, não num sentido incapacitante, mas num sentido positivo e estimulante, em que o próprio invisual nos convida a entrar no seu mundo de códigos e referências.

Venha à descoberta, e surpreenda-se... De 12 a 26 de Julho.

Datas: dias 12, 19 e 26 de Julho, às 11h
Marcação prévia
Duração do passeio: 1 hora
Número máximo de participantes por passeio: 8
Preço por pessoa: 20 Euros (valor a reverter integralmente para a ACAPO)
TM: 91 380 64 79 / info@cabracega.org
Mais informações em www.cabracega.org

CANAL DE HISTÓRIA ESTREIA «RECORTES DE LISBOA» DIA 13

Publicado no Diário Digital

Lisboa vai ser a protagonista de «Recortes de Lisboa», uma nova série produzida pelo Canal de História com estreia no próximo dia 13 de Junho, pelas 19:00 horas, que pretende dar a conhecer a história, segredos e todas as curiosidades dos doze locais mais emblemáticos da cidade.
Aproveitando a proximidade das comemorações do dia de Santo António, o santo padroeiro da capital portuguesa, Alfama foi o bairro eleito para assinalar a estreia deste programa de produção nacional.

No primeiro episódio, o canal vai percorrer as ruas estreitas e sinuosas do típico bairro de Alfama para revelar todas as curiosidades históricas deste local, as suas origens, os seus segredos e os aspectos mais importantes que recordam as memórias do passado de um dos principais bairros da cidade.

Castelo, Avenida da Liberdade, Campo Santana, Avenidas Novas, Graça, Parque das Nações, Baixa Pombalina, Bairro Alto, Belém, Cais do Sodré e Chiado são os restantes onze locais que compõem este programa com exibição todas as sextas-feiras, de 13 de Junho a 29 de Agosto, sempre pelas 19:00 horas.

Para comemorar esta estreia junto dos espectadores, o canal vai estar presente nas ruas do bairro de Alfama, na noite de Santo António, através de uma acção de street marketing, que promete surpreender a população, anunciando esta estreia de forma inédita e original. Assim, o canal associa-se às festividades através da colocação de bancadas, com decoração alusiva às comemorações, onde serão oferecidos centenas de manjericos com poemas dedicados ao bairro de Alfama e à nova série «Recortes de Lisboa».

Presente em mais de 130 países e visto em mais de 230 milhões de lares, o Canal de História é produzido pela Chello Multicanal, empresa independente líder na produção de canais temáticos em Espanha e Portugal, e exibe uma completa oferta de documentários com um catálogo internacional que inclui mais de três mil horas de programação original.